A trilha sonora perfeita para o seu sono: The Köln Concert de Keith Jarrett

Encontrar a trilha sonora ideal para uma boa noite de sono pode ser um desafio, especialmente com tantas opções de playlists relaxantes e sons especiais por aí. No entanto, há uma jóia musical para embalar suas noites de descanso: o álbum “The Köln Concert” do renomado pianista Keith Jarrett.

A história por trás da magia

Gravado ao vivo em 24 de janeiro de 1975, na Ópera de Colônia, na Alemanha, “The Köln Concert” é mais do que um simples álbum de jazz; é uma jornada emocional e sonora única. O fascinante é que esta obra-prima foi inicialmente considerada um acidente.

Naquela noite, o piano que Jarrett esperava usar não estava em suas melhores condições, com algumas teclas presas e outras fora de sintonia. Apesar dos contratempos, Jarrett decidiu prosseguir com a performance, improvisando com base nas limitações do instrumento. O resultado foi uma criação espontânea e mágica que transcendeu as expectativas.

A improvisação genial de Keith Jarrett

Keith Jarrett, nascido em 1945 na Pensilvânia, é um dos músicos mais respeitados e versáteis da cena do jazz. Sua habilidade única de improvisação é evidente em “The Köln Concert”, onde ele mergulha profundamente em variações temáticas, criando uma paisagem sonora que oscila entre o melancólico e o exuberante.

O álbum é famoso por seus padrões repetitivos hipnotizantes e relaxantes, o toque delicado de Jarrett nas teclas e a maneira como ele utiliza o silêncio como parte integrante da música. Esses elementos combinados resultam em uma experiência auditiva cativante que é ideal para induzir um sono profundo e tranquilo.

A magia da música para dormir

Enquanto playlists convencionais para dormir podem oferecer sons artificiais, “The Köln Concert” proporciona uma experiência autêntica e orgânica. A música flui suavemente, criando uma atmosfera serena que acalma a mente e relaxa o corpo.

Se você está em busca de uma trilha sonora genuína para embalar suas noites de sono, esqueça as reproduções automáticas e dê uma chance a esta obra-prima de Keith Jarrett. Permita-se envolver pela magia da improvisação e descubra como a música pode ser a chave para o seu sono perfeito.

The Köln Concert nas plataformas: Spotify | Deezer | Apple Music

O Método de Stutz: ferramentas práticas para pensar e sentir melhor

Assistir a um documentário pode ser uma experiência enriquecedora, especialmente quando se trata de temas que afetam nossa saúde mental. Recentemente, assisti ao documentário “O Método de Stutz” na Netflix, que explora a relação entre o terapeuta Phil Stutz e o ator Jonah Hill. No entanto, este documentário levanta algumas questões importantes sobre ética e privacidade na terapia.

Em “O Método de Stutz” vemos Phil Stutz compartilhando sua jornada terapêutica com Jonah Hill de forma muito aberta. Isso nos leva a questionar: é profissional para um terapeuta expor sua relação com um paciente na mídia global? É apropriado para terapeutas tomarem posições nas vidas de seus pacientes, em vez de serem um espelho neutro que pergunta apenas “E como isso faz você se sentir?” E qual foi a motivação de Jonah Hill para fazer o filme? Essas são questões válidas e importantes que merecem discussão.

A crise de saúde mental e a importância de ferramentas acessíveis

No entanto, também não podemos ignorar a crise de saúde mental que está acontecendo em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde observou um aumento de 25% na prevalência global de ansiedade e depressão desde 2020. É evidente que precisamos compartilhar mais ferramentas para ajudar as pessoas a lidar com esses problemas.

Assistir a um documentário não substitui a terapia profissional, mas assim como um programa de culinária pode ensinar uma maneira mais segura de cortar uma cebola, um documentário como “O Método de Stutz” pode oferecer algumas dicas para superar o diálogo negativo que muitas vezes ocorre em nossas mentes ao longo do dia.

Uma das melhores consequências dessa crise é que a saúde mental se tornou uma preocupação tão importante quanto evitar acidentes na cozinha. Portanto, faz sentido desenvolver e disseminar “curativos”, ferramentas e técnicas mais seguras para evitar lesões na saúde mental, da mesma forma que fazemos na culinária.

Ferramentas acessíveis de Stutz

Aqui está um breve resumo de algumas das ferramentas acessíveis e, portanto, mais poderosas, apresentadas em Stutz:

Gratidão interrupta: comecemos pelo terreno sagrado da gratidão. Stutz recomenda pensar em algumas coisas, pessoas ou circunstâncias específicas em sua vida pelas quais você é grato. Mas, antes de adicionar algo mais à sua lista, pare. Não associe o sentimento de gratidão a algo específico. Apenas aproveite o calor da gratidão.

Força vital: construindo sobre a já conhecida metáfora da máscara de oxigênio, a ferramenta de Stutz acrescenta valor. O primeiro passo com Jonah Hill foi, supostamente, trabalhar na fortificação de sua força vital como forma de se recuperar da perda súbita de seu irmão, do trauma do bullying na infância e de outras lesões de saúde mental. Esta força vital é representada por uma pirâmide, que inicialmente se assemelha à hierarquia das necessidades de Maslow, mas é simples e concreta.

Parte X é um conceito mais complexo que vale a pena explorar no documentário. Essencialmente, Stutz define a Parte X como “uma força invisível que impede você de mudar”. É reconfortante saber que todos têm uma Parte X, certo? O objetivo não é, é claro, culpar a Parte X, mas sim reconhecê-la, rotulá-la e até mesmo conversar com ela como uma forma de diminuir seu poder. E, assim, seguir em frente e fazer as mudanças desejadas.

Trailer: O Método de Stutz

Se você gosta da ideia de ter algumas ferramentas, imagens e conceitos para ajudar a melhorar seu pensamento, sentimentos e, por fim, seu desempenho, tanto no trabalho quanto na vida pessoal, sugiro assistir ao filme,  ler o livro e também explorar o site de Stutz.

E se você se sentir confortável, conte o que achou aqui. 😉

Entenda o que é o conceito aprendizagem maker e seus pontos positivos

Colocar o aluno no centro do processo de aprendizagem, usar metodologias ativas que transformam a abordagem tradicional da educação, isso é aprendizagem maker, uma proposta diferente de ensinar. Por meio dela, o aluno desenvolve autonomia, criatividade, capacidade de resolver problemas, entre outros tantos benefícios.

O conceito do movimento maker foi criado em 1960 e absorveu ideias da cultura punk que falava sobre a ausência de regras e independência. Seguindo esse conceito de DIY, “do it yourself”, faça você mesmo em português, as pessoas criam, reinventam e dão novos sentidos aos objetos. E é justamente isso que a aprendizagem maker propõe.

A metodologia de aprendizagem maker relaciona os conceitos de colaboração, troca de conhecimento, experimentação e proatividade.

Este método inovador ensina aos alunos por meio de atividades práticas e lúdicas, aprender por tentativa de erros e acertos, possibilitando o desenvolvimento de habilidades manuais, capacidade de cognição e lógica.

Como implementar?

Com medidas não muito difíceis é possível implementar essa maneira de ensino. O investimento pode acontecer aos poucos de acordo com a possibilidade de cada instituição, mas lembrando que o importante é aproveitar o máximo a oportunidade de levar um currículo diferenciado ao aluno, veja como fazer isso com três pontos:

1 -Colaboração dos professores e mudança de mentalidade – Eles são figura central para que essa mudança aconteça de maneira eficiente. Para implementar a aprendizagem maker é preciso que os professores entendam o conceito e cultura, além de valorizar a criatividade dos seus estudantes. Este processo deve acontecer em conjunto, porque diferentemente dos conteúdos convencionais, o ponto central da aula é em quem está fazendo algo e não necessariamente na figura do professor.

2 – Mude o ambiente – Um espaço que propõe estimular a criatividade e o senso colaborativo precisa ser diferente do tradicional. Para aprendizagem maker ele tem que ser um lugar acolhedor e permitir que os alunos trabalhem em grupo, portanto, pense em mudar móveis de lugar, espaços que permitam exercícios em grupos em que os alunos possam compartilhar. Tornar o espaço mais atrativo para os estudantes, fará com que eles tenham interesse em realizar as atividades.

3 – Invista em ferramentas e recursos – Integre novas tecnologias e materiais, como dispositivos digitais, ferramentas analógicas e até mesmo produtos recicláveis e kits de montar para fazer a aprendizagem maker. Eles possibilitarão oportunidades para as criações.

Benefícios da aprendizagem maker

Ao longo do nosso texto você já deve ter reparado quantos benefícios essa modalidade mais interativa e prática de ensino pode trazer aos estudantes, mas vamos enumerar três outros benefícios que a aprendizagem maker pode trazer.

Fixação do conteúdo – De acordo com a Pirâmide de Aprendizagem desenvolvida por William Glasser, o estudante absorve 10% do conteúdo ao ler, 20% ouvindo, 30% vendo e 80% realizando uma atividade prática sobre o assunto abordado. Portanto, é inegável que ao utilizar a aprendizagem maker você potencializa a capacidade de aproveitamento do processo de ensino.

Criatividade – Você já leu aqui sobre a importância da criatividade, a aprendizagem maker também potencializa essa habilidade. Como as atividades propostas vão além, fazem o aluno pensar fora da caixa e acumular repertório, conhecimento, possibilitando o surgimento de novas ideias e soluções.

Trabalho em equipe – A ideia de propor atividades em grupos e ser colaborativa faz com que seja desenvolvida a habilidade de saber trabalhar em equipe, ouvir o outro, agregar, entender e isso é extremamente enriquecedor para todas as fases do aprendizado, da vida pessoal e profissional.

Esses são somente alguns pontos e ideias que você pode usar para implementação da aprendizagem maker, mas existe um universo de possibilidades para trazer essa metodologia para sala de aula e agregar ao ensino tradicional. Você já faz uso de alguma técnica de aprendizagem maker no seu dia a dia? Sente o impacto positivo de aplicar esse conceito?

Lives e mais lives

E o período que antecedeu o semestre letivo foi intenso. Foi possível descansar e se preparar para mais uma jornada educacional digital em meio à pandemia.

Mas foi possível também participar de conversas incríveis em lives sobre assuntos que nunca saem de pauta: games e web.

No dia 29 de julho conversei com o Prof. Alan Carvalho da Faculdade Impacta Tecnologia sobre o Processo de Produção de Jogos Digitais. O conteúdo da live você encontra abaixo: 

Já no dia 31 de julho, conversei com o Diogo Cortiz e Newton Calegari num bate papo sobre a Complexidade das Redes e sobre a Web do Futuro, organizado pelo Programa de Pós-graduação em Tecnologias de Inteligência e Design Digital da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. E o resultado da live você pode encontrar a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=1ciXyOktFvo

E agora, é força total para seguir mais este semestre letivo tão diferente e tão desafiador.

Jogo do multissetorialismo

Eleições 2020, fakenews e desinformação

Game colaborativo / participativo para o curso da Escola de Governança da Internet no Brasil – Turma de 2019

Objetivo: 
Proporcionar aos alunos a vivência dos processos de tomada de decisão característicos de fóruns multissetoriais do ecossistema da governança da Internet. Para tanto, três elementos devem ser assegurados na proposta: condições equânimes de engajamento no processo de tomada de decisão (atores devem estar em pé de igualdade, equal footing), interesses conflitantes e tomadas de decisão baseada na construção de consensos.


Ao final do jogo espera-se que os participantes produzam um documento de consenso com um conjunto de proposições para o combate à desinformação na Internet após o exercício do debate multissetorial.

Preparação:

  • Crachás identificados de acordo com o perfil de cada participante: jurídico e político distribuídos no primeiro dia do evento;
  • Pastas para os grupos com o material para o jogo / debate, que será a compilação das respostas aos questionários que serão disponibilizados ao longo do curso, distribuída no dia do jogo;

Operacional

  • Distribuir as perguntas – enviar por e-mail, ou apresentação de URL (curta) no telão;
  • Organização das respostas dos alunos em um documento;
  • Imprimir o material de apoio ao jogo (pastas);
  • Organizar as pastas;
  • Segunda-feira: os participantes receberão a informação de qual subgrupo participará (técnico, jurídico e político).

Material

  • Flipchart;
  • Cartolina;
  • Canetas (canetinha);
  • Post-it;
  • Folha sulfite;
  • Fita crepe/ durex;
  • Sexta-feira: dia de fotos.

Mecânica de funcionamento geral:

01 – Durante os quatro primeiros dias do evento, os participantes serão convidados a responder perguntas usando seu smartphone / computador. Ao final do dia será enviada por email uma URL (curta) com uma pergunta dissertativa para cada tema, que terá como foco os grupos de trabalho da sexta-feira. Ao total serão feitas 1 pergunta para cada tema, somando ao todo 4 perguntas. Contudo, as respostas deverão ser direcionadas para as áreas políticas e jurídicas.

  • Dia 01: 
  • Pergunta tema: segurança e controle
  • Pergunta 1)Grupo vermelho Segurança e controle: escreva uma proposta para combater o fenômeno das notícias falsas online que assegure controle dos fluxos de conteúdo na Internet e a identificação de responsáveis.
  • Dia 02:
  • Pergunta tema: marketing e mídia
  • Pergunta 2)Grupo Azul – Marketing e mídia: elabore uma proposta que atue sobre o fenômeno das notícias falsas online e que proteja os interesses de empresas de marketing digital, agências de publicidade e propaganda, etc.
  • Dia 03:
  • Pergunta tema: privacidade
  • Pergunta 3) Grupo Verde – Privacidade: elabore uma proposta para combater o fenômeno das notícias falsas online que proteja a privacidade dos usuários de Internet.
  • Dia 04:
  • Pergunta tema: liberdade de expressão
  • Pergunta 4) Grupo Preto – Liberdade de expressão:elabore uma proposta que atue sobre o fenômeno das notícias falsas online que assegure a liberdade de expressão dos usuários da Internet.

As perguntas serão organizadas em um formulário eletrônico para armazenar as respostas que ajudarão os participantes no jogo de sexta-feira. 


Como sugestão não serão informados os motivos pelos quais as pessoas estarão respondendo tais questões.


02 – Ao final dos 04 dias, teremos um banco expressivo de respostas temáticas que irão abastecer cada um dos 04 grupos de trabalho.

03 – Na sexta-feira, no dia da dinâmica, serão divididos 4 grupos temáticos: liberdade de expressão, marketing e mídias, segurança e controle, e privacidade, que receberão todo o material coletado, já devidamente filtrado por temas.

  • Grupo 01: liberdade de expressão
  • Grupo 02: marketing e mídias
  • Grupo 03: segurança e controle
  • Grupo 04: privacidade

04 – De posse do material coletado, o grupo será informado do tema do seu grupo no qual deverão produzir as propostas.

Mecânica de funcionamento dos grupos:


01 – Ao receber o material coletado, o grupo analisará o material.


02 – Após a análise dos materiais, o grupo terá que eleger um representante de forma democrática. O representante de cada grupo receberá uma identificação (pode ser um botton / adesivo non crachá com cores).


03 – Os demais integrantes de cada grupo serão divididos em 2 subgrupos temáticos que irão analisar as propostas sob os pontos de vista técnico,jurídico e político. Os subgrupos, além de analisar, poderão elaborar novas propostas. Estes subgrupos também receberão uma identificação (adesivo no crachá com cores).


04 – Sugestão: o represente irá orientar os subgrupos a criar um quadro Kaban (exemplo abaixo) para otimizar e organizar seus respectivos trabalhos para análise, organização e elaboração das propostas finais (colocar no slide a proposta o modelo de canvas / kanban).

05 – Os subgrupos debatem e fecham as propostas e alinham as atividades com o representante de cada grupo temático;


06 – Os subgrupos de cada grupo reúnem-se para analisar as propostas conjuntamente, para que os eventuais conflitos sejam debatidos para se chegar a um consenso sobre as propostas dos grupos temáticos. Os representes farão uma reunião para discutir as propostas;


07 – Os grupos retornam para sua formação original para finalização das propostas.


O que esperamos com esta dinâmica:

  • Auto-organização 
  • Debate para solução de conflitos
  • Análise
  • Cooperação
  • Síntese
  • Apresentação final da proposta

Horários:


08h30ORIENTAÇÕES GERAIS E FORMAÇÃO DE GRUPOS
Apresentação da atividade e seus objetivos. Divisão dos grupos 04 grupos temáticos (liberdade de expressão, mídia e marketing, segurança e controle, e privacidade) e distribuição dos materiais coletados. A divisão dos grupos será realizadas antecipadamente e os alunos receberão os crachás devidamente identificados.


09h00 ANÁLISE GERAL DAS PROPOSTAS
Escolha do representante e análise dos materiais pelos grupos temáticos para trabalhar nas propostas, cujo objetivo final é a produção de um documento de consenso com um conjunto de proposiçõespara o combate à desinformação na Internet com foco no seu grupo. 


09h30 DIVISÃO DOS SUBGRUPOS
Divisão dos subgrupos: jurídico e político para análise dos materiais. O representante terá um papel de mediação e organização. Os integrantes devem ser informados da necessidade de registro das propostas dos subgrupos.


09h45 – Intervalo.


10h00ANÁLISE DOS MATERIAIS PELOS SUBGRUPOS(técnico, jurídico e político)
Organização dos quadros Kanban dos subgrupos de trabalho de cada grupo temática da seguinte forma: propostas gerais, propostas em análise e propostas finais.


11h00 – FINALIZAÇÃO DO DEBATE DOS SUBGRUPOS
Finalização dos trabalhos com as propostas dos subgrupos e apresentação para alinhamento geral com o representante de cada grupo temático. 


11h30 – REDAÇÃO DA PROPOSTA FINAL DO GRUPO
Redação e organização das 4 propostas finais de cada grupo. Cada grupo grupo temático terá que produzir 5 propostas. 


12h00 – Almoço


13h00 REORGANIZAÇÃO DOS SUBGRUPOS(GRUPÃO)
Os subgrupos (técnico, jurídico e político) de cada grupo temático reúnem-se para analisar as propostas conjuntamente, para debater os conflitos de ideias e temas. Os representantes fazem então uma reunião para comentar as propostas gerais.
Tarefa para estabelecimento de acordos para tomada de decisão: o grupão terá que que definir até 7 propostas (políticas e jurídicas). As propostas originais dos grupos poderão passar por ajustes devidamente negociados.


14h30 RETORNO DOS GRUPOS ORIGINAIS E FINALIZAÇÃO(REDAÇÃO DO DOCUMENTO FINAL)
Compartilhamento das impressões gerais dentro dos grupos originais. Finalização das propostas pelos grupos de trabalho. Cada grupo temático.  Os representantes terão que se reunir e redigir um conjunto final de 10 propostas. Os grupos temáticos acompanharão o debate dos representantes que estarão na frente do auditório.


15h30 – Intervalo


16h00 APRESENTAÇÃO 
Apresentação do documento final pelos representantes. 

GALERIA DE FOTOS DO EVENTO