Novos cursos formam profissionais versáteis

O mercado atual exige profissionais polivalentes, com competências em diversas áreas de conhecimento. Mesmo em cursos que aparentemente são da área de exatas, como Jogos Digitais, os graduandos precisam aprender sobre desenho, roteiro e animação, lembra o professor David de Oliveira Lemes, do Departamento de Computação da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP).

Para quem consegue se encaixar nesse perfil, há muitas oportunidades. “As empresas nacionais de jogos estão começando a se consolidar. O espaço existe, mas para entrar no mercado é preciso ter um portfólio que o destaque”, explica David.

A graduação na área de jogos não é exatamente novidade na PUC-SP: o curso está completando dez anos. Mas a universidade está sempre se atualizando segundo as novas demandas. “Em 2018 começaremos a oferecer o curso de Design, que é na verdade Design de Interação, para capacitar os alunos a desenvolver projetos nas tecnologias digitais emergentes. “É uma proposta única, com a metodologia toda voltada para projetos”, afirma Lemes. Leia a matéria completa no Estadão.

Por que (ainda) não vale a pena trocar seu videogame

Primeiros jogos desenvolvidos para Xbox One e PlayStation 4 não devem explorar recursos avançados das novas plataformas.

O que deve mudar nos jogos da nova geração são realismo e suporte on-line. “As grandes franquias vão apresentar games com gráficos ainda mais realistas e mais integração com a nuvem em ambientes multiplayer. Fora isso, o que fará dos próximos jogos títulos históricos são boa jogabilidade e um bom enredo”, diz David de Oliveira Lemes, professor do Departamento de Computação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ele confirma a tendência de que os consoles serão mais abrangentes na oferta de recursos. “Os novos consoles não servirão apenas como simples videogames para as famílias, e sim como uma central de entretenimento digital para o lar.”

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PlayStation 4 deve ser central de mídia do lar

Sony deve anunciar nesta quarta-feira sucessor do PS3. Além dos rivais Microsoft e Nintendo, empresa terá de enfrentar tablets e smartphones

A saída, neste caso, será apostar em um produto versátil, voltado ao entretenimento de forma geral e não apenas à jogatina. “A Sony deve aperfeiçoar o conceito de hub digital. O PS4 não será usado apenas para jogar, mas também para armazenar músicas, assistir a filmes ou acessar documentos na nuvem. O console será focado na distribuição de conteúdo e no compartilhamento via redes sociais”, diz o professor do curso dos jogos digitais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) David de Oliveira Lemes. “Trata-se de uma tendência. Eles querem transformar o console na principal central de mídia da casa.”

A venda de jogos na nuvem é uma tendência que já pode ser testemunhada no PlayStation 3, por meio da PSN, a sua rede on-line. A oferta de aplicativos, contudo, ainda é limitada. A Sony deve aumentar o seu catálogo de aplicações e também de títulos independentes, como Limbo eJourney. Para isso a companhia vai investir na comunidade de game designers ao oferecer kits de desenvolvimento mais baratos. “Veremos uma flexibilização para os desenvolvedores criarem novos jogos para o PlayStation 4”, ressalta Lemes.

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