Síndrome do impostor

Você já ouviu falar da síndrome do impostor? A conversa de hoje vai ser sobre esse problema que pode atingir qualquer pessoa e se manifestar por diversas razões. Uma crença onde a pessoa não se acha boa suficiente ou tem o sentimento de não pertencimento.

A síndrome também é conhecida como pessimismo defensivo, não é considerada uma doença mental, mas vem sendo bastante estudada como uma desordem psicológica. Alguns sintomas são em comum com outros transtornos como baixa autoestima, ansiedade e depressão.

Esses sentimentos são vivenciados não só no trabalho, mas em outros cenários, como no convívio social. Apesar de não ser associado diretamente ao trabalho, ela é muito comum em pessoas com profissões que são consideradas muito competitivas como é o caso dos atletas, situações que precisam ser avaliadas a todo momento, como os profissionais da área de saúde e educação também. E em situações que são cobradas no geral.

A síndrome do impostor não tem idade certa para acontecer, mas pessoas que são mais inseguras e tem certa dificuldade em lidar com críticas e falhas são mais acometidas. Neste padrão comportamental você duvida constantemente das suas realizações e há um medo de ser exposto como alguém que não tem competência para realizar algo.

Pontos para identificar a síndrome do impostor

Autossabotagem – Acreditar que o resultado do caminho é o fracasso. Optar, sem perceber, por se esforçar menos, a pessoa gasta menos energia, pois acredita que o que ela está fazendo não dará certo, são sentimentos característicos de quem está sentindo a síndrome do impostor.

Se esforçar demais – O excesso faz parte da síndrome do impostor. A pessoa acredita que por achar que sabe menos que os outros, para justificar o que conquista precisa fazer muito mais que as outras. O perfeccionismo também aparece para ajudar nessa justificativa. Isso tudo causa ansiedade e um esgotamento.

Adiamento de tarefas – As pessoas que têm síndrome do impostor deixam tarefas e compromissos importantes para o último momento, ou levam o máximo de temo possível para cumprir obrigações. O objetivo dessas atitudes é evitar ser criticado ou avaliado pelo que faz. 

Comparar com o outro – Além da exigência extrema consigo mesmo, a pessoa com síndrome do impostor se acha inferior ao outro, tira seu mérito e nunca se acha boa suficiente em comparação com o outro.

Agradar todo mundo – Com medo de ser substituída, justamente pelo sentimento de não se sentir boa o bastante, a pessoa com síndrome do impostor, tenta agradar a todo mundo na necessidade de aprovação. Em alguns casos até se colocam em situações humilhantes para conquistar isso. Por isso é muito comum desenvolverem ansiedade e depressão.

O que fazer para superar?

O primeiro passo é identificar que você está com síndrome do impostor. Para isso, procure a ajuda de especialistas, faça sessões de psicoterapia, busque grupos para expressar o que sente, você vai ver que não está sozinho.

Esse processo de entender o que está sentindo, fará com que você consiga internalizar suas competências e habilidades e você não vai mais sentir a sensação de ser uma fraude no que faz.

É possível também tomar atitudes no dia a dia para minimizar a síndrome do impostor, vamos a algumas delas:

Saiba quais são suas preferências – Entenda o que te motiva no trabalho ou no que está fazendo. Saiba também o que você está disposto a aceitar e tolerar e decida o que você pode fazer para mudar à sua volta.

Conheça suas habilidades, competências e conhecimentos – Atualize-se caso precise, busque mais experiência na área específica que deseja e planeje como fará isso. O mercado de trabalho está em constante mudança, buscar essas atitudes de investir em si mesmo, trará confiança.

Encontre um mentor – Ter alguém sempre é bom para se chegar a algum lugar. Busque dentro da sua empresa ou fora, alguém que entenda o cenário que está passando e te diga objetivamente o que você talvez não seja capaz de enxergar. O seu mentor será aquele que vai te levantar quando você não tiver certeza do próximo passo a dar.

Reconheça seus feitos e conquistas – Um ponto muito importante para lidar com síndrome do impostor é reconhecer tudo que você tem feito. Escreva o que já fez, o que conquistou por isso, deixe tangível. Reconheça os pontos que precisa melhorar, mas não deixe de olhar para o que você tem e já fez de bom.

Cuide-se sempre, busque o equilíbrio – Ter uma boa noite de sono, comer bem, se exercitar, trabalhar a saúde física e mental são pontos essenciais para se sentir bem e consequentemente acreditar em si mesmo e ter mais confiança para reconhecer seus pontos fortes.

Não se sinta mal se você se identificou com um ou dois pontos da síndrome do impostor, busque ajuda e saiba que é normal a todos passar por períodos assim em nossas vidas. Encontre meios para lidar com isso e pessoas para te ajudar a passar por essa fase.

Dicas para melhorar o seu Linkedin e aproveitar melhor o potencial da rede para sua carreira

É inegável como as redes sociais impactam na nossa rotina. Temos acessos a diferentes plataformas com diferentes objetivos e sem dúvidas o Linkedin se tornou essencial para nossa carreira.

Hoje o Linkedin é a maior rede social corporativa do mundo e principalmente em tempos de pandemia tem sido principal meio de networking e está extremamente valorizado, portanto você precisa saber usá-la ao seu favor.

Algumas dicas de melhorar o seu Linkedin

Atualize seu perfil – A verdade é que muitos de nós criamos um perfil no Linkedin alguma vez na vida, mas não atualizamos. Isto é essencial para otimização do seu perfil. Fale seu cargo atual, suas competências, habilidades e não se esqueça de usar palavras-chave sobre você no título e em tags na descrição.

Preencha com informações importantes sobre você, os algoritmos fazem com que páginas, pessoas e conteúdos sejam recomendados de acordo com o que é relevante para o seu perfil.

Invista na sua rede de contatos – Faça conexões com profissionais que você conhece e admira. Siga também colegas de equipe e profissionais que são referência na sua área de atuação ou área pretendida.

Uma dica também é personalizar os convites na hora de fazer conexões. Siga empresas que almeja e sejam relevantes no mercado de trabalho.  Tanto as empresas, quanto suas conexões com profissionais farão parte do seu feed, e com essas publicações e conteúdos vão melhorar as sugestões da plataforma e assim você vai conhecendo cada vez mais empresas e profissionais do seu segmento.

Consuma e produza conteúdo – Ao seguir páginas de empresas e suas conexões você pode compartilhar conteúdos de referência e mais do que isso, produzir material relevante que você domina e mostrar as suas conexões, todo seu potencial.

Peça recomendações – Nada melhor do que o depoimento de alguém que já teve a oportunidade de trabalhar com você para melhorar o seu Linkedin. Além de confiança, trará mais detalhes sobre quem você é profissionalmente.

Influencers no Linkedin

Esses são os top 10 perfis aqui no Brasil segundo o Linkedin que levam em consideração o número de seguidores e avaliação de critérios quantitativos e qualitativos a partir de combinação do algoritmo personalizado da plataforma.

Números e mais números

O Linkedin foi criado no ano de 2003 e chegou ao Brasil em 2011. Para sentir o impacto dessa rede social veja alguns números divulgados em uma matéria da Isto é Dinheiro.

São 690 milhões de usuários no mundo, aqui no Brasil 43 milhões e a cada semana 100 mil novos perfis são criados no país. Em 2019, 4 milhões de profissionais de todo globo usaram o Linkedin para mudar de emprego, entre contratações recolocações.

Em um dia apenas são mais de 2 milhões de posts, vídeos, artigos que passam pela plataforma. E você está convencido de que precisa melhorar o seu Linkedin para alavancar sua carreira?

Entenda o que é o conceito aprendizagem maker e seus pontos positivos

Colocar o aluno no centro do processo de aprendizagem, usar metodologias ativas que transformam a abordagem tradicional da educação, isso é aprendizagem maker, uma proposta diferente de ensinar. Por meio dela, o aluno desenvolve autonomia, criatividade, capacidade de resolver problemas, entre outros tantos benefícios.

O conceito do movimento maker foi criado em 1960 e absorveu ideias da cultura punk que falava sobre a ausência de regras e independência. Seguindo esse conceito de DIY, “do it yourself”, faça você mesmo em português, as pessoas criam, reinventam e dão novos sentidos aos objetos. E é justamente isso que a aprendizagem maker propõe.

A metodologia de aprendizagem maker relaciona os conceitos de colaboração, troca de conhecimento, experimentação e proatividade.

Este método inovador ensina aos alunos por meio de atividades práticas e lúdicas, aprender por tentativa de erros e acertos, possibilitando o desenvolvimento de habilidades manuais, capacidade de cognição e lógica.

Como implementar?

Com medidas não muito difíceis é possível implementar essa maneira de ensino. O investimento pode acontecer aos poucos de acordo com a possibilidade de cada instituição, mas lembrando que o importante é aproveitar o máximo a oportunidade de levar um currículo diferenciado ao aluno, veja como fazer isso com três pontos:

1 -Colaboração dos professores e mudança de mentalidade – Eles são figura central para que essa mudança aconteça de maneira eficiente. Para implementar a aprendizagem maker é preciso que os professores entendam o conceito e cultura, além de valorizar a criatividade dos seus estudantes. Este processo deve acontecer em conjunto, porque diferentemente dos conteúdos convencionais, o ponto central da aula é em quem está fazendo algo e não necessariamente na figura do professor.

2 – Mude o ambiente – Um espaço que propõe estimular a criatividade e o senso colaborativo precisa ser diferente do tradicional. Para aprendizagem maker ele tem que ser um lugar acolhedor e permitir que os alunos trabalhem em grupo, portanto, pense em mudar móveis de lugar, espaços que permitam exercícios em grupos em que os alunos possam compartilhar. Tornar o espaço mais atrativo para os estudantes, fará com que eles tenham interesse em realizar as atividades.

3 – Invista em ferramentas e recursos – Integre novas tecnologias e materiais, como dispositivos digitais, ferramentas analógicas e até mesmo produtos recicláveis e kits de montar para fazer a aprendizagem maker. Eles possibilitarão oportunidades para as criações.

Benefícios da aprendizagem maker

Ao longo do nosso texto você já deve ter reparado quantos benefícios essa modalidade mais interativa e prática de ensino pode trazer aos estudantes, mas vamos enumerar três outros benefícios que a aprendizagem maker pode trazer.

Fixação do conteúdo – De acordo com a Pirâmide de Aprendizagem desenvolvida por William Glasser, o estudante absorve 10% do conteúdo ao ler, 20% ouvindo, 30% vendo e 80% realizando uma atividade prática sobre o assunto abordado. Portanto, é inegável que ao utilizar a aprendizagem maker você potencializa a capacidade de aproveitamento do processo de ensino.

Criatividade – Você já leu aqui sobre a importância da criatividade, a aprendizagem maker também potencializa essa habilidade. Como as atividades propostas vão além, fazem o aluno pensar fora da caixa e acumular repertório, conhecimento, possibilitando o surgimento de novas ideias e soluções.

Trabalho em equipe – A ideia de propor atividades em grupos e ser colaborativa faz com que seja desenvolvida a habilidade de saber trabalhar em equipe, ouvir o outro, agregar, entender e isso é extremamente enriquecedor para todas as fases do aprendizado, da vida pessoal e profissional.

Esses são somente alguns pontos e ideias que você pode usar para implementação da aprendizagem maker, mas existe um universo de possibilidades para trazer essa metodologia para sala de aula e agregar ao ensino tradicional. Você já faz uso de alguma técnica de aprendizagem maker no seu dia a dia? Sente o impacto positivo de aplicar esse conceito?

O que são soft skills? Por que elas são importantes

Se você está buscando atualização para se manter competitivo no mercado de trabalho, provavelmente já ouviu falar dessas duas expressões: soft skills e hard skills. Ambas vêm do inglês e significam habilidades que você precisa ter no ambiente de trabalho.

As chamadas hard skills são habilidades técnicas e mensuráveis, por exemplo, você falar um idioma com fluência ou dominar o uso de determinada ferramenta. Já as soft skills são as habilidades “leves”, que estão relacionadas a interação com o outro, e é sobre elas que vamos aprender mais hoje.

São consideradas soft skills a empatia, criatividade, pensamento crítico, comunicação, liderança, ética, atitude positiva, e tantas outras habilidades e competências relacionadas a inteligência emocional. Todos esses fatores definem um profissional que vai além da capacidade técnica de determinada vaga e por isso são tão valorizados no dia de hoje.

Essas soft skills precisam ser desenvolvidas ao longo da vida, e por isso muitas vezes um profissional recém-formado com toda capacidade técnica que uma vaga exige, nem sempre consegue garanti-la, pois lhe falta as habilidades associadas a inteligência emocional. Por isso o quanto antes você entender a importância e trabalhar no desenvolvimento dessa inteligência, mais cedo irá garantir caminhos para alavancar sua carreira.

As soft skills definem os traços comportamentais que o profissional terá com a equipe e diante das situações, por isso eles são igualmente importantes as hard skills, ou competências técnicas. São elas que ajudam no foco, motivação, relações interpessoais de qualidade e todos esses fatores impactam em um ambiente mais produtivo.

Como desenvolver soft skills?

Apesar de nem sempre serem aprendidas na sala de aula, sim é possível desenvolver soft skills. Antes de qualquer coisa você precisa buscar se conhecer bem, assim ficará mais fácil entender quais são seus pontos fortes e os que precisa desenvolver. Vamos algumas dicas de como fazer isso.

  • Autorregular

É quando você conhece, entende e administra suas emoções, sabe como vai lidar com determinadas situações. A partir disso você sabe qual será sua reação quando algo acontecer, uma vez que você é consciente disso, saberá reagir pensando criticamente antes. Suas decisões não serão tomadas no impulso. Treine seu cérebro para isso. Uma boa dica é investir em meditação.

  • Gerencie seu tempo

Faça perguntas a si mesmo, isso é urgente? Posso deixar para depois? Assim você saberá priorizar o que precisa ser feito agora, e o que pode esperar e ficará mais fácil gerenciar o seu tempo. Com isso em mãos, comunique sua equipe ou os colegas que trabalham com você.

  • Feedback é importante

Isso vale não somente para o seu superior, mas para as pessoas a sua volta. Peça feedback para os colegas de trabalho, amigos, familiares, pessoas que conhecem seu lado pessoal e profissional. Essa atitude vai te ajudar a avaliar os pontos que você pode melhorar.

  • Faça imersões

Quando estamos aprendendo uma nova língua, fazemos atividades com imersões ou até mesmo mudamos de país, certo? Para trabalhar nosso corpo, fazemos atividade física. O mesmo vale para soft skills, faça imersão. Você pode se propor a sair da sua zona de conforto, participar de projetos que te desafiem a isso, e treinar em situações que você precisa se colocar em xeque.

  • Busque referências

Sempre admiramos pessoas do trabalho ou fora dele. Aqueles que tenham competências que você admira e quer desenvolver ou que fazem um uso melhor delas. Alguém que seja um bom líder, que procura se dar bem com as pessoas, têm atitudes positivas e é sensato em suas decisões mesmo em momentos difíceis. Tire um tempo para observar o que elas fazem e como elas fazem. O que é diferente no comportamento delas que você pode implementar na sua rotina.

Todas essas habilidades quando desenvolvidas mostrarão um caminho melhor para sua vida profissional e um melhor convívio para sua vida pessoal e é por isso que elas são tão valorizadas. Procure por meio de pequenas atitudes e mudanças implementá-las e você verá o impacto positivo delas. Qual soft skill é a mais desafiadora de desenvolver na sua opinião? Compartilhe nos comentários.

Criatividade: tudo que você precisa saber sobre essa habilidade essencial

No dicionário a criatividade é definida por: qualidade ou característica de quem ou do que é criativo, inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar e é sobre essa capacidade que nós temos que nos fez evoluir tanto. Vem comigo saber mais sobre o que é criatividade e como ela pode ser um fator de diferenciação.

Todo mundo pode ser criativo?

A nossa conversa vai começar respondendo essa pergunta, e se você que está lendo esse texto agora e não se considera uma pessoa criativa, saiba que sim qualquer pessoa pode. A criatividade pode sim ser desenvolvida com estímulos certos.

E ao contrário do que muitas pessoas acham, ser criativo não é necessariamente um processo caótico, ele pode ser bastante racional. Para ser criativo você não pode ter medo de errar, e muito menos de colocar as suas ideias em pauta. Por isso, comumente associamos a criatividade como característica latente em crianças, pois elas não têm medo da crítica e não se importam com o fracasso.

Mas além de ter ideias inovadoras, novas formas de ver o mundo e a capacidade de enxergar novos padrões e soluções só vão valer como potencial agregador quando você consegue colocar tudo isso em prática. Se não, você só será uma pessoa com muita imaginação. Então para ser criativo, você precisa saber como desenvolver e como usar a criatividade ao seu favor. Tirar seus pensamentos do campo das ideias e colocá-los em prática.

Como desenvolver a criatividade?

Segundo os autores do livro O DNA do inovador: dominando as 5 habilidades dos inovadores de ruptura Jeff Dyer, Clayton M. Christense e Hai Gregersen, 25% a 40% da criatividade é relacionada a nossa genética, o restante vem do trabalho que fazemos ao desenvolver habilidades. Ainda de acordo com os autores, seriam 5 habilidades fundamentais que diferenciam os profissionais que são criativos, dos que não. Vamos a elas.

  1. Capacidade de associação – O momento que nosso cérebro processa informações, essas informações têm uma sequência lógica e de coerência. Ao relacionar e descobrir conexões entre coisas e fatos que parecem ser isolados você está exercendo sua criatividade. Essa é uma diferença entre uma pessoa criativa e outra não. Faça o exercício de conectar coisas que aparentemente pareçam desconexas para encontrar novas soluções.
  2. Questionamento – Sabe aquele momento que você se questiona e se eu fizesse tal coisa de maneira diferente? Ou você coloca para um grupo, poderíamos mudar determinado jeito de fazer? O criativo sempre se questiona sobre o que está sendo colocado. Busca elucidar todas as suas dúvidas e não simplesmente aceitar o que está sendo falado. Porque nem sempre a fórmula mais fácil é o melhor caminho. Ao ter essa atitude além de desenvolver a criatividade, você muitas vezes consegue colocar em prática as ideias inovadoras.
  3. Observação – A pessoa criativa é aquela que está atenta aos detalhes. Consegue ver no mesmo cenário algo diferente. Como se caminhasse todo dia no mesmo lugar, mas ao invés de só focar na caminhada, olha também ao redor. Esse olhar diferenciado, propicia ao criativo ter insights, que muitas vezes servem de estímulo para implementar novas ideias. Por isso uma ótima maneira de desenvolver sua criatividade é exercitar a observação sobre as coisas.
  4. Networking – Ao se relacionar com o outro você expande sua rede de ideias. Consegue por meio das relações agregar diferentes bagagens, perspectivas. Então se a capacidade de observar pode trazer este novo olhar, se relacionar com mentes diferentes também agrega a criatividade. Converse com pessoas que tenham pensamentos e ideias diferentes das suas. Saia do comodismo e veja que novas oportunidades se abrirão.
  5. Experimentação – Já foi falado acima que para ser criativo, não basta só ideias inovadoras, mas sim colocá-las em a prática. A experimentação consiste nisso também, testar ideias. Saia da sua zona de conforto, explore o mundo de diferentes formas. Esteja aberto, deixe suas convicções de lado. Vá a novos lugares, pesquise coisas novas, aprenda algo todo dia, isso irá exercitar e muito a sua criatividade.

Por que a criatividade é tão valorizada pelas empresas?

Ter uma pessoa criativa na equipe impacta positivamente qualquer empresa. Essa competência é bem-vista não só pelos gestores, mas também para os colaboradores que trabalham com você pois oferece muitos benefícios.

A criatividade permite que a pessoa tenha um novo olhar, uma solução para problemas rotineiros, em momentos de crise isso é essencial, por exemplo. O profissional criativo traz para o ambiente de trabalho a constante vontade de mudar, melhorar, consequentemente, ações com esse intuito impactam positivamente na produtividade.

Além disso, a criatividade faz com que o cenário seja de inovação latente, ter pessoas criativas no processo trazem novas ideias, olhares e soluções, tudo isso para os negócios é extremamente positivo.

Espero que você tenha entendido que a importância de desenvolver a criatividade, e como ela pode ser aliada em diferentes âmbitos da sua vida, ajudando-o a conquistar melhores resultados profissionais e pessoais.

Você se considera uma pessoa criativa? O que você faz para desenvolver essa habilidade? Aproveitando, como anda sua inteligência emocional?